No artigo com o título „Theory in Anthropology since the Sixties“ que foi publicado em 1984 por Cambridge University Press, a autora Sherry Beth Ortner aprofunda diferentes escolas e movimentos da Antropologia desde os anos 60 até aos anos 80.
O texto presente é uma redacção crítica do artigo de Sherry Ortner - tanto de conteúdo como formal.
Redacção crítica do texto „Theory in Anthropology since the Sixties“
No artigo com o título „Theory in Anthropology since the Sixties“ que foi publicado em 1984 por Cambridge University Press, a autora Sherry Beth Ortner aprofunda diferentes escolas e movimentos da Antropologia desde os anos 60 até aos anos 80.
A autora nasceu no dia 19 de Setembro de 1941 em New Jersey (Estados Unidos). Ela cresceu numa família judia. Sherry B. Ortner fez o seu primeiro trabalho de campo em Nepal. Nos anos 60 fez parte em protestos sociais nos Estados Unidos. Também era activa em movimentos contra a guerra. A autora era muito influenciada pelo Estruturalismo. Hoje é uma das mais importantes personalidades na Antropologia feminista.1
O assunto principal do ensaio é a significação de practice que nem é metodo nem teoria. Sherry Ortner mostra o desenvolvimento na Antropologia até ao aparecimento deste novo símbolo. A autora começa com os anos 60, a época quando ela foi introduzido na Antropologia.
O texto de Sherry Ortner consiste clássicamente em três partes: introdução, parte principal e final. Na introdução, a autora critica que a Antropologia é subdividida em várias sub-áreas. Isto forma o ponto de partida do ensaio. Depois, ela indica brevemente o seu intuito: A autora quer demonstrar que um novo símbolo de chave na Antropologia existe que se chama practice. Eu não vou traduzir esta e outras palavras importantes na minha redacção crítica. Acho que assim o sentido e o conteúdo do conceito não se perdem. Além disso, Sherry Ortner explica o procedimento dela no ensaio. Ela não gostaria de discutir todos os princípios teóricos em detalhe mas sim acentuar as relações entre eles.
A parte principal tem uma disposição muito simples. É dividido nas três partes (1) os anos 60 (símbolo, natureza, estrutura), (2) os anos 70 (Marx) e (3) os anos 80 (practice). Em cada parágrafo, a autora menciona as escolas, os movimentos e alguns representantes importantes do período respectivo. Ela explica - mais ou menos - as teorias, uma trás a outra e confronta- as. Em geral, Sherry Ortner critica estes princípios teóricos no fim do parágrafo. A terceira parte é a mais importante do ensaio todo. Aqui ela discute o novo símbolo dos anos 80: practice. A nova direcção na Antropologia forma o ponto culminante dos anos anteriores e por consequência também o do artigo. Às vezes, a autora relaciona-se nesta parte com os anos 60 & 70 e menciona influências importantes. Para dar ao texto uma estrutura, ela discute o novo fenómeno practice baseado em três perguntas: (1) O que é explicado? (2) O que é practice? (3) Qual é a motivação para agir? Depois, segue um parágrafo com o título „The Natur of Interaction between Practice and the System“ que outra vez é subdividido em dois pontos. Na última parte, no final, ela tira uma conclusão e dá uma perspectiva.
Na introdução, Sherry Ortner faz duas afirmações. Primeiro, havia um período naquele alguns campos e escolas com categorias teóricas isoladas existiam e no início dos anos 60 várias „revoluções“ tiveram lugar. A segunda afirmação é que no tempo em que ela escreveu o texto (1984) desordem e confusão de categorias predominavam. Mas ela diz também que este caos ou - com as palavras de Victor Turner- esta anti-estrutura poderia formar a base para uma nova e talvez melhor ordem. Ela afirma que se desenvolve um novo símbolo dentro da orientação teórica da Antropologia.
A autora acentua estas afirmações com muitos exemplos. Nos parágrafos sobre os anos 60 e 70, ela menciona e descreve várias correntes teóricas que são claramente identificáveis. Estas eram nos anos 60 a Antropologia Simbólica com os representantes Clifford Geertz, Victor Turner e David Schneider, a Ecologia Cultural e o Estruturalismo de Claude Lévi-Strauss. A década seguinte é ilustrada com os exemplos Marxismo Estrutural e Economia Política. Na última grande parte do texto, o leitor pode verificar rápidamente que não existem nenhumas escolas teóricas determinadas nos anos 80.
Analisamos agora o procedimento metódico da autora. Ela menciona já no início o ponto culminante do ensaio (practice). Depois, Sherry Ortner escreve cronológicamente. Sobretudo a primeira parte é muito descritiva. Ela escolhe importantes teorias antropológicas e compara- as baseado em particularidades que elas possuem. Assim, a autora não entra em detalhes, como ela já anuncia no início. Escolhi Antropologia Simbólica como exemplo para a ilustração. Primeiro, Sherry Ortner nomea o símbolo de chave da direcção teórica - neste caso „símbolos observáveis“. Em seguida, ela menciona representantes importantes (entre outros Clifford Geertz e Victor Turner) e explica as suas respectivas teorias, p.e. o conceito de cultura (Geertz) ou de sociedade (Turner). Além disso, a autora constrói relações a outras correntes teóricas. Ela termina o parágrafo com uma observação crítica. A autora procede deste modo mais ou menos com todas as escolas importantes no texto. A parte sobre os anos
80 é também metodicamente ajustada ao conteúdo.
O texto é endereçado a um público cientista respectivamente a estudantes que conhecem bem a matéria.
[...]
1 Internet: Barta 2007.
- Citar trabajo
- Anónimo,, 2011, Redacção crítica do texto „Theory in Anthropology since the Sixties“, Múnich, GRIN Verlag, https://www.grin.com/document/176713
-
¡Carge sus propios textos! Gane dinero y un iPhone X. -
¡Carge sus propios textos! Gane dinero y un iPhone X. -
¡Carge sus propios textos! Gane dinero y un iPhone X. -
¡Carge sus propios textos! Gane dinero y un iPhone X. -
¡Carge sus propios textos! Gane dinero y un iPhone X.